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2023: um ano para reter o talento jovem

Ao longo dos anos, o debate público no nosso país assentou, em grande parte, na necessidade do aumento da produtividade e nas consequências nefastas da transição demográfica: os jovens são a resposta a ambos os problemas.


Portugal deve percorrer um caminho de aposta na economia com base no conhecimento e, para isso, tem de aumentar as qualificações dos seus cidadãos. Iniciou esse percurso, e bem, ao aumentar o número de jovens a frequentar o Ensino Superior. Ainda que nesse campo exista a necessidade de aumentar a qualidade de ensino e garantir o acesso a todos, temos evoluído, mas precisamos agora de acelerar esta aposta.


Portugal tem de competir com economias de valor acrescentado e, para isso, a criação e o acesso ao conhecimento é imprescindível. Ainda assim, é relevante garantir o passo seguinte, e é aqui que 2023 tem de ser um ano de resposta clara e conjunta da sociedade civil, mas também do Estado: a retenção do talento jovem. Nesta fase em que se discute o Orçamento do Estado é importante esta ser uma das prioridades, pois só assim podemos ter uma economia mais forte, invertendo simultaneamente a curva demográfica que prevalece no nosso país.



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