
O CNJ está a recrutar para a sua equipa profissional, nas funções de: – Gestor/a de Projetos (link) – Gestor/a de ComunicaçãoRead more
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Está a decorrer o processo de renovação da Bolsa de Formadores do CNJ. Até dia 12 de Agosto as candidaturas estão abertasRead more
O Fórum virtual “Das recomendações à prática: implementação do objetivo europeu para a juventude #9” pretende juntar jovens, organizações de juventude, decisoresRead more
A saúde, o bem-estar e o desporto estão na linha da frente das prioridades de todos os países desenvolvidos e com indicadores sociais positivos. Dito isto, o CNJ assume este pelouro como uma necessidade de educar, capacitar e promover esta tríade sob a forma de clarificar os jovens e apostar no seu desenvolvimento.
Este pelouro terá como foco principal fomentar a participação da juventude portuguesa e estrangeira que vive em Portugal a todos os níveis. A participação juvenil deve ser entendida não como mera auscultação, mas procurando atingir aquele que é o último degrau da Escada de Participação de David Hart, onde jovens geram as ideias, desenham os projetos e convidam os decisores a fazerem parte e a desenvolverem em conjunto, nunca perdendo o papel de coordenação, o espaço de participação e o poder de decisão.
A educação como direito fundamental, constitucionalmente reconhecido, e como patamar básico para o desenvolvimento de cada indivíduo para a sua vivência em sociedade, associada ou não ao modo formal de transmissão de conhecimento e de desenvolvimento de competências, constitui-se como área de preocupação e de trabalho para o Conselho Nacional de Juventude. No âmbito da Educação Formal, o CNJ pretende estar envolvido no debate sobre cada nível de ensino e cada tipo de formação.
A Inovação e a Transformação Digital são duas áreas que estão intrinsecamente ligadas entre si. Para a juventude, estas são áreas que nunca lhes são estranhas, porque são eles que conseguem, pela sua natureza, inovar e ser disruptivos. Sobre esta temática, o Conselho Nacional de Juventude para além de promover o debate com as suas OOMM e com personalidades externas para formulação de posições políticas, deverá fazer uma monitorização e contribuição do/para o Plano de Ação para a Transição Digital ao mesmo tempo que se tenta promover um plano de promoção de transferência de conhecimento das TIC nas escolas. Ao mesmo tempo, interligado com a participação democrática, os e as jovens têm cada vez mais utilizado ferramentas digitais para se afirmarem e para participarem de forma informal.
O Trabalho Digno e a Habitação estão intrinsecamente ligados e afiguram-se como necessários para a plena emancipação de um/a jovem. O CNJ deve responder com proatividade à ambição dos jovens portugueses por um futuro melhor.