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Este pelouro terá como foco principal fomentar a participação da juventude portuguesa e estrangeira que vive em Portugal a todos os níveis. A participação juvenil deve ser entendida não como mera auscultação, mas procurando atingir aquele que é o último degrau da Escada de Participação de David Hart, onde jovens geram as ideias, desenham os projetos e convidam os decisores a fazerem parte e a desenvolverem em conjunto, nunca perdendo o papel de coordenação, o espaço de participação e o poder de decisão.

Esta participação será promovida em três níveis: político, associativo e cívico. Quanto à participação política pretende-se um maior formação, informação e envolvimento da juventude sobre as questões da democracia, ou seja, o nosso sistema político-partidário, sistema governativo e o sistema legislativo ao nível local, nacional, regional e global, contribuindo assim para o combate à abstenção e à desinformação na juventude e fomentando o envolvimento dos jovens nas decisões.

Ao nível do associativismo, o CNJ deve ser o farol de participação democrática e independente para todas as organizações de juventude. Essa responsabilidade começa dentro da própria plataforma que deve desenvolver as ferramentas necessárias para assegurar a participação ativa e construtiva das suas organizações membro, bem como ser um veículo de informação e capacitação. Por outro lado, o CNJ deve também ser um agente na promoção de um sistema mais amigo dos jovens, menos burocrático e que dê resposta às suas ambições e preocupações, de forma a que todas e todos tenham acesso à capacitação, aos recursos, espaço e informação para participarem de forma organizada através do associativismo.

Por fim, incentivar a participação cívica através do voluntariado e do ativismo, servindo de ponte entre as novas formas de participação, primordialmente utilizadas pelas e pelos jovens, como as redes sociais e outros fóruns informais de diálogo, e trazendo as suas posições para os espaços formais e políticos de discussão. Também neste nível de participação, deve ser fomentado o diálogo entre a juventude e os decisores políticos, revendo e assumindo uma posição crítica sobre os atuais espaços de diálogo como os Conselhos Municipais de Juventude e os Conselhos Regionais de Juventude e fazendo chegar junto da Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto e demais parceiros governativos aquela que é a voz da juventude no que diz respeito ao acesso aos seus direitos.

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